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Sunday, November 30, 2008

Maybe I should become a total Tolkien geek

Question: why do we feel so much attracted to stuff that's bad for us? As Grey put it, what's up with the need to hit the self-destruct button?
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I stand here with a tiny amount of free time, you'd think I'd use it on some real amusement, some form of entertainment that would leave me light-hearted, relaxed and ready (though not exactly anxious) to go back to work. Well think again! I haven't crossed the line yet, but all my whimsical instincts are already demanding some idiotic girlish junk. The wrong movies, the wrong manga, the wrong novels, the wrong tv shows, the wrong everything.
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Why? Why would any part of me ask for something I know will make me crawl into bed, tuck myself up to my nose and wish not having to emerge ever again? Is it some estrogen-related thing that you really can't control? Or is it just maybe that old habits die hard? Anyway, this time I'm putting my foot down and whether this is the product of some loooong brainwashing program or my hormones talking here, I'm determined to succeed.

Friday, November 28, 2008

I know it's November...


... but I just couldn't help myself...

Thursday, November 27, 2008

Who would've thought...

... the world has boys in it.

What's up with the mood swings?

Pergunta: porque é que o bom humor e optimismo não é algo permanente? Uma forma normal de ser e de estar. Porque é que nem sempre (ou mesmo quase nunca) vejo a rapariga gira no reflexo do espelho, como agora? O que é que dita as regras aqui? E porque raio é que o meu cabelo não pode simplesmente comportar-se da mesma forma cada vez que o lavo?

Wednesday, November 26, 2008

And sometimes the universe decides to be kind


Uma bela surpresa no teste de ontem, seguido de uma noite produtiva e de um dia de relax. Assim até nem custa muito voltar ao trabalho...

Tuesday, November 25, 2008

The universe is a wicked thing

Passei uma noite em claro. Quando os meus olhos finalmente cederam ao sono já passavam das sete da manhã. Com a cabeça pesada e o corpo cansado, descubro que, depois de imenso cuidado ao vesti-los, os collants têem uma malha do joelho para baixo. No meio de tudo isto, o meu vizinho de cima coloca La vie en rose a tocar em alto e bom som. Chamar-lhe-ia ironia sem tudo isto não fosse demasiadamente cruel...

You are the cane I stand upon

Nestas alturas em que começo a hiperventilar selecciono as nossas fotos e coloco-as a passar em slideshow com determinada música de fundo. Deixo-me estar durante uns minutos. Depois, mais calma e quente, regresso ao trabalho. Obrigada.

Monday, November 24, 2008

Feeling like curling up in a ball

Tenho medo do amanhã. O estômago revolve-se e os dedos tremem. Sinto um terror indescritível pela pergunta que desconheço. Pelo que me for pedido. Pelo que possivelmente não conseguirei transformar. Já passei por testes e testes. Nunca antes me senti assim. Impotente. Não me consigo concentrar; tenho uma voz lá no fundo repetindo que de nada serve toda esta preparação, leituras e apontamentos. O que interessa não são os conhecimentos que se armazenam, mas sim a nossa capacidade de os transformar para o que é pedido. Para isso não há nada que possa fazer. Inundo-me num sentimento de inutilidade. Faça o que fizer, não me sei preparada para isto. Sinto-me um ser microscópico. A base da base da base da cadeia alimentar.

The Truman show

A questão é que por vezes não há forma de camuflar as palavras. Outra forma de verbalizar, de passar emoções e, ao mesmo tempo, esconder significados. É preto no branco e nada mais. Sem entrelinhas. Nessa altura olho espectante para este espaço. Palavras enjauladas entre as cordas vocais. Porque conheço muitos dos olhos que por aqui passam. Algumas adivinho até o tom de voz (interior) que usam para me interpretar. E então calo-me. Porque muitas vezes simplesmente não podemos atirar palavras ao ar.

Sunday, November 23, 2008

Presenting my next week

The German guns

Bum, bum, bum bum
Bum, bum, bum,
Bum, bum, bum, bum
Bum, bum, bum

Saturday, November 22, 2008

Saturday whims

Estou sozinha em casa. Por mim colocava um dos clássicos a tocar, abria uma garrafa de qualquer coisa e sentava-me pacatamente na cadeira de baloiço, pés cruzados sobre o braço do sofá, a ler um livro novo. Depois enchia a banheira e deixava-me marinar durante uma meia hora numa mistura de jasmim e velas espalhadas pela bancada. Finalmente, agarrava a minha manta de andar por casa e aninhava-me no sofá a ver um dvd.
...
Só há alguns senãos, coisinhas pequeninas. Tenho imenso trabalho a fazer e no que toca a bebida, o Baileys provavelmente já não está bom, rum puro não me parece, e ainda não cheguei àquela idade em que vinho é algo de agradável. Portanto... paciência! Acordem-me quando chegar aos trinta!

Supra-sumo

Não há felicidade maior do que passar a manhã na cama. No aconchego dos lençós de flanela e de um edredon fofo.

Friday, November 21, 2008

Peço desculpa ao venerável poeta...

... mas cada vez que oiço o nome Klopstock dá-me uma súbita vontade de rir.

I'm yours*


Podem passar esta música na rádio as vezes que quiserem, podem usá-la para o que quiserem. Para mim continuará a ser sempre a nossa música. Adoro-vos de paixão ;D


*Jason Mraz

Darling can't you hear me S.O.S.?*

Eu não quero entrar em pânico nem alarmar ninguém, mas faltam três semanas. É altura de começarmos a encarar o Adamastor. A sério! Sem miminhos nem jantar, como se costuma dizer por aqui. É hora de mudar de atitude e levar as coisas mais a sério. E não há abébias; isto não é o recreio e KEP que é KEP tem de dar o litro. A coreografia tem de ficar memorizada. Ponto final!

*ABBA, S.O.S.

Thursday, November 20, 2008

A bug's life

Fui assistir ao colóquio entitulado A Arte da Cultura que teve lugar na faculdade. Senti-me um insecto numa terra de titãs.

All that I know is I'm breathing...

All I can do is keep breathing...
...
*Ingrid Michaelson, Keep breathing, Grey's Anatomy

Wednesday, November 19, 2008

Stretching wings

Hora do café de encorajamento. Aquele que nos atrai para fora da toca. É só isso que é preciso; esse primeiro passo, mesmo que seja só para ir beber café. Depois, com a cafeína no sangue e rodeada pelo resto do mundo, é só continuar. A vida não espera.

Cada vez mais difícil de ignorar


Torna-se cada vez mais difícil ignorar a quadra festiva (que para mim só começaria em Dezembro, como aliás deve ser!). Os anúncios da Leopoldina e da Popota, dos perfumes, brinquedos, mon chéris e ferrero rochers. As lojas e centros comerciais todos decorados, prontos para nos depenarem a carteira (cada ano mais vazia). E como se não bastasse, agora já nem se pode andar de carro pela cidade; é ver as iluminações todas a funcionar. Qualquer dia não resisto e vou montar a árvore! Já vai apetecendo...

Tuesday, November 18, 2008

Upside down

Cheguei a um looping. Levei um baque do caraças e só me apetece ficar aqui estendida. Hoje não quero saber! Recuso-me a voltar às sebentas. Sinto-me atraiçoada. Hoje não dá! Amanhã logo me volto a levantar.

Can you hear the drum-roll?

Sinto-me em pele de galinha. Como se estivesse sentada numa montanha-russa prestes a entrar em movimento.

Monday, November 17, 2008

Perfection

O que me estava mesmo a apetecer era passar um dia inteirinho a fazer ronha na cama e a ver episódios de Grey's Anatomy. Infelizmente, terá de ficar para outras núpcias.

Consumismo: de pequenino...

Já não suporto o anúncio da Leopoldina. Primeiro porque a avestruz amarela e amorosa que eu adorava há cerca de quinze anos atrás transformou-se num boneco digitalizado e perdeu todo o encanto. Depois (precisamente) porque andam há quinze anos a tentar inovar o mesmo formato e já não se pode, cada ano a coisa piora (a sério, desistam de uma vez!). E finalmente porque acho que há algo de muito errado em colocar as nossas crianças a cantar Brinquedos, brinquedos, eles são a nossa maior alegria. Epah, será que é mesmo necessário??

A vida é mais do que observação

Sabe bem estar na berlinda. Ouvir o nosso nome em tons cheios de entrelinhas. Isso e passar para o outro lado da lente fotográfica. Imortalizar sorrisos, abraços e parvoíces. A vida é para os participantes; os espectadores não interessam para nada.

Saturday, November 15, 2008

I'm a happy onigiri


Finalmente tenho os trabalhos da faculdade praticamente em dia. Livros, sebentas e apontamentos; está tudo orientado e seguindo no bom caminho. Mais: tenho os meus projectos em bom andamento, uma Cristinha aqui tão perto que nunca me deixa ir abaixo e um grupo de malucos especiais que nunca se cansam de me roubar sorrisos.
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Hoje é dia de dar graças.

Friday, November 14, 2008

O cavalheirismo está morto

Hoje fui ao Lidl fazer compras para a casa. Daquelas em que enchemos o carrinho com tanta coisa que chegamos a pensar ir buscar outro (mas, como ainda só tenho dois braços, decidi que um tinha de chegar). Ora estava eu, toda afogueada a despejar o conteúdo do carrinho (que por sinal fazer curvas com aquilo é mentira), com o meu metro e cinquenta e quatro centímetros debruçada a tentar desesperadamente chegar às latas de conserva e às paletes de leite e o rapaz que estava atrás de mim placidamente a observar. Repito: placidamente a observar. É do caraças!
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E eu a fazer estes malabarismos de botas de cunha.

Bordering obsession

Esta noite sonhei que escrevia posts a fio e que passava horas no blogger.

Thursday, November 13, 2008

Wanted...

Nos próximos dias vou precisar muito de abraços grátis

Something to consider

Tenho o cd de Grey's Anatomy no carro há tantos meses que nem me lembro desde quando exactamente. Se calhar estava na hora de ver as quatro temporadas que ainda me faltam...

Ham*

Chega! Há aqui coisas que precisam de mudar. Já! Agora. Imediatamente. Sem olhar para trás. Recuso-me a ficar novamente com o papel da gorda solitária. Isso são dias que já lá vão. Seca as lágrimas que me querem estragar o dia tão cedo. É preciso acreditar. É preciso seguir em frente. O resto vem por si.
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*Ham or eggs?, Grey's Anatomy

Wednesday, November 12, 2008

Seize the day

Entrei no carro para ir beber café, quando a condutora me informa que vamos para uma festa. Celebrar o S. Martinho. Muito bem! Bora lá então! O trabalho ficou aberto sobre a secretária e eu fui rir e dançar com gente que nunca tinha visto na vida. A vida são dois dias e um passa-se a dormir. Sem um único mas dei o braço e segui pelas ruas tortuosas da Graça. Foi bom. Principalmente depois de um dia de trabalho. Agora que cheguei a casa, sento-me à mesa com um copo de leite e acabo o que tinha à minha espera. Como se aquela hora nunca tivesse acontecido; acabo um dia de trabalho precisamente como o tinha planeado. Por isso às vezes é importante não stressar. A vida vai-se vivendo.

Tuesday, November 11, 2008

Good morning!


Hoje sinto-me mesmo bem disposta e com vontade de trabalhar!

Monday, November 10, 2008

Small breakthrough

Descobri que os meus soluços são identicamente proporcionais ao meu estado de espírito. Quanto mais me rio mais soluço. Assim se vê (através deste estranho barómetro corporal) quem me faz mais feliz.

Sunday, November 09, 2008

Maldito Paul Auster

Muitas vezes as coisas acontecem de forma tão suave e discreta que é preciso um Auggie Wren para o captar. Foto por foto. A princípio parece tudo igual, simplesmente mais do mesmo. Depois, à medida que as fotos se vão acumulando, deixam de ser uma imagem e passam a contar uma história, começa a delinear-se um padrão, verificam-se pequeninas diferenças aqui e ali. E então surge a fatídica foto cujo flash nos faz verdadeiramente ver a luz. E descobre-se que afinal as fotos eram peças de um puzzle e que este acabou de fazer sentido. Por vezes é preciso uma lente para nos fazer ver o que está mesmo ali.

Tight bond

Acho que tenho uma relação umbilical com o meu blog. Depois de três horas de sono e muitas aventuras nestes últimos dois dias, das primeiras coisas que faço ao chegar a casa é vir aqui. Não queria pensar que é doentio, mas vai daí talvez...

Friday, November 07, 2008

Fui de fim de semana

Alcanena!!!!!

À procura do equilíbrio perfeito


Ainda não encontrei aquele lugar perfeito entre o primeiro e o terceiro ano. Entre aquela diligência que me movia sempre com um leve terror no estômago e que nunca me deixava ficar para trás e o à vontade para me mexer como um peixe dentro de água, mas que já mais de uma vez me levou a complexos de lebre que pensa que é a maior e acaba por adormecer quase a chegar à meta. O primeiro peca por querer abarcar tudo, querer fazer tudo, e entrar em desespero por nunca conseguir. O segundo tem a vantagem de saber escolher entre aquilo que há para fazer, de saber passar os olhos na diagonal, de saber que, por muito boas que sejam as nossas intenções, nunca chegamos à bibliografia secundária. E eu vou seguindo este semestre às apalpadelas, tentando recuperar o melhor dos dois. Entre eles sei que está o lugar perfeito.

Pelo menos as obras obrigatórias são giras

A obra tratava de aparelhos de ginástica. O autor descrevia exaustivamente mecanismos que ele próprio imaginara e que permitiam realizar os mais diversos exercícios. A um deles chamou cavalo, a outro trave, a um outro boque.
O tipo não regula bem, comentou Gauss, e, dito isto, abriu a janela e deitou fora o livro.
Era meu, exclamou Eugen.
Quero lá saber, respondeu Gauss, adormeceu e só acordou quando ao fim da tarde pararam no posto fronteiriço para mudar de cavalos.
A medida do mundo

Thursday, November 06, 2008

Genau

Greif nur hinein ins volle Menschenleben,
Wo du es packst, da ist's interessant

J. W. Goethe

Ainda estou a pensar naquele abraço

Há gestos que nos marcam. Na pele e no peito. Que nos insuflam e nos roubam sorrisos.

The movie in my mind*

Quando era pequena sonhava em frente e via alguém (algo) diferente. Imaginava-me de calças de ganga, cabelo apanhado desarrumadamente e óculos intelectuais. Cabeça apoiada numa mão e a escrever apontamentos com outra. Alguém que aproveitasse a vida ao máximo e tivesse uma sede de saber inesgotável. Uma pessoa que nunca olhasse para trás nem se detivesse em cenários e pessoas hipotéticas. Alguém que trouxesse o mundo inteiro no bolso e fosse capaz de levar uma resolução firmemente a bom porto. Alguém que nunca se deixasse prender por raízes emocionais. Queria que uma mazurka fosse só uma mazurka. Que as kizombas fossem sempre apenas kizombas. Que filmes, livros e palavras não passassem disso mesmo. Nunca pensei que poderia viver ensombrada por sonhos de criança e espectativas inúteis. Brainwash, I say...
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Depois (e porque estas coisas só surgem depois deste rol de suspiros) ocorre-me que ainda só trago vinte e dois anos de bagagem. Que ainda sou só um ser algo embrionário daquilo que quero (aprender a) ser. E sobretudo, que são todas estas pequenas falhas que me vão permitir aprender na pele as lições que mais me importam. É a garantia que elas trazem; a promessa de ensinamentos inesquecíveis. E é algures por esta altura que chega o momento Matinal. Aquele em que enterro o nariz na cova no meu braço e muito lá do fundo consigo ainda sentir o aroma a pêssegos. E chega.
*Miss Saigon Soundtrack

Wednesday, November 05, 2008

In between

Pensava que só mudaria quando chegasse à minha meta. Só depois de me tornar uma pessoa melhor é que valeria a pena investir nessa pessoa já transformada. Não me ocorreu que a meio do caminho me desmotivasse, que me cansasse e que tivesse vontade de parar e voltar para trás. Vou investir hoje para chegar ao amanhã.

Dresscode

Vou mudar. Mudar porque preciso de algo que me ajude a agarrar o meu interior e a conseguir levar a minha lista de resoluções até ao fim. Porque preciso de uma nova imagem e de me sentir devidamente apetrechada e motivada para percorrer o meu caminho. Pode parecer fútil e superficial. O que interessa é que vale a pena tentar. O que interessa é que funcione. E eu vou acreditar que sim.

Tuesday, November 04, 2008

Prenuncio

Hoje vai ser um dia bom.

Fleeting moments


Quisera eu ter uma rede, daquelas com que se caçam borboletas, para apanhar momentos destes e colocá-los no meu bolso. Daqueles em que arregaçamos as mangas e metemos mãos ao trabalho sem nunca olhar para o lado. Aqueles breves momentos de entrega total ao que estamos a fazer.

Monday, November 03, 2008

I'm a daredevil

Que bonito! Este semestre já li quatro livros fora do programa das aulas. Até dá pena ter de parar por aqui...

No pep talk today

Eu já nem digo nada que é para não agoirar...

Sunday, November 02, 2008

Little truths

A certa altura na nossa vida precisamos de nos deixarmos perder para depois nos recuperarmos. Para que haja aquele momento de revalidação do que realmente importa. Um passo atrás para dar dois para a frente. Honestamente ainda não me defini e ainda não me encontrei o suficiente para me perder. Não sei o que quero e não trago mapa.
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Este tem sido um dia deveras estranho. Tenho o coração feito num novelo, cheio e emaranhado, e a voz presa por falta de palavras. E é tudo.

Saturday, November 01, 2008

Relutantemente tenho de concordar...

que esta tira é muito melhor que a 42. Bolas!

Happy Hallowe'en


Turning into R.

... but without the crappy parts. And the carbs-mania. And the caffeine addiction for that matter. Well, without a lot of things. (I'm kinda losing my ground here). Lets just focus on the study part. That and the perky remarks. And also the 2006-skinnier-me I used to be. And healthier too. My head is fuzzy now. Great! At least I (think I) made my point. Oh well...

Something inside

Há segredos que nos insuflam o peito.

Popping out to say

Bom Dia Novembro!!!!