Quase uma semana depois e só agora retiro a pulseira do pulso. Mas desta vez foi diferente. Pela primeira vez não fiquei triste por chegar ao fim. Porque houve tanto que dali saiu. Mais projectos, mais amizades, mais à-vontade... Só agora que olhamos para trás é que revemos tudo o que mudou nas últimas semanas. Como um grupo se tornou uma família, como as pessoas se tornam mais alegres, calorosas e naturais. E como três minutos de palco mudaram tanta gente. Acho que vamos ter de pensar em novos nomes de guerra; neste momento somos uma salgalhada uns dos outros, como um grande emaralhado genético.
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