Há coisas que simplesmente não se fazem. Não comigo e nem agora. Que eu queira esvaziar o tanque, isso é comigo. Que me plantem dúvidas, palpitações e ervas daninhas é outra. Não criem sonhos por mim... Talvez a minha forma de agir, toda ela produtora de bolas de sabão imateriais, não seja a mais bonita ou corajosa, mas é a que me permite adormecer quando pouso a cabeça na almofada. É o que acalma as neuras que me visitam. Existem metas a cruzar para as quais ainda não há desportistas. Há pessoas que não são para aqui chamadas e nenhuma deveria tentar rasgar a fita da chegada. Não há muito mais que se possa dizer; vamos esperar que a pele se regenere e que este arranhão desapareça.
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