A nossa relação é como as ondas. Vai e vem dependendo da corrente dos nossos humores. Todos têem dias bons e dias maus, mas nós temos uma maré. Há semanas e semanas de calmaria que inevitavelmente irão desaguar a uma discussão. Lentamente vou pressentindo o mudar do tempo, a formação de nuvens e redemoinhos e espero. Espero que pela a altura certa de rebentar a tempestade. Ainda não está no ponto; o céu está simplesmente nublado e ninguém na rua anda com chapéu de chuva. Mas eu espero. Não tenho pressa (nem desejo) de discutir, mas ambos sabemos que ela se aproxima. Porque afinal nós somos mesmo assim.
Não é bom nem mau; é simplesmente assim.
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