Claro que sim minha querida. A tua mãe era uma lufada de ar fresco que anualmente bafejava a Beirã. Quase sempre com um livro na mão,emprestava-me as novidades que eu não tinha acesso de compra. Livrarias? só em Portalegre. E eu que vinha de Castelo Branco, não conhecia muito, e os transportes não eram viáveis. Por muitas razões a estima de uma amizade sólida nos uniu apesar de eu ter ido para a Beirã por me ter casado, e ela ser mais nova. Mais tarde,tinhas meses, passamos umas férias em Armação, para onde fui com a minha família durante muitos anos, até a vida me "tramar". Eras linda e estou a ver-te como o "ai Jesus" dos pais e da tia. Que belas noites passamos na "Blue moon" a discoteca da berra então no recem estreado centro comercial... O teu pai tinha tocado numa banda, o meu marido também e entre eles houve empatia.Será que ele se recorda?Penso que sim. Por isso ( desculpa o tratamento por tu), tenho-te carinho, como aliás as mulheres que partilhamos vivências com a nossa Cilinha. Foi a Batistinha que me deu o contacto,e a partir daí tenho esmerado o meu Inglês com o dicionário ao lado algumas vezes.Mas isso é outra história.Tenho tempo de sobra. Um beijinho à tua octagenária, uma Srª mesmo!!! Penso que foi pela Rosa Maria que a notícia do teu contacto se espalhou. É amiga. Tem estado sempre presente quando preciso de um incentivo para seguir emfrente.Ah!!! tanto para reviver... e contar... e sentir... Beijinho minha querida.
Também eu, as minhas irmãs e os meus pais (principalmente a minha mãe), muito nos poderemos manifestar e contar histórias da minha madrinha Cilinha (a tua mãe). Tenho pena de não retomarmos a nossa amizade porque certamente haveria muito para falar e recordar. Gostava mesmo muito de falar contigo pessoalmente...
2 comments:
Claro que sim minha querida. A tua mãe era uma lufada de ar fresco que anualmente bafejava a Beirã. Quase sempre com um livro na mão,emprestava-me as novidades que eu não tinha acesso de compra. Livrarias? só em Portalegre. E eu que vinha de Castelo Branco, não conhecia muito, e os transportes não eram viáveis. Por muitas razões a estima de uma amizade sólida nos uniu apesar de eu ter ido para a Beirã por me ter casado, e ela ser mais nova. Mais tarde,tinhas meses, passamos umas férias em Armação, para onde fui com a minha família durante muitos anos, até a vida me "tramar". Eras linda e estou a ver-te como o "ai Jesus" dos pais e da tia. Que belas noites passamos na "Blue moon" a discoteca da berra então no recem estreado centro comercial... O teu pai tinha tocado numa banda, o meu marido também e entre eles houve empatia.Será que ele se recorda?Penso que sim.
Por isso ( desculpa o tratamento por tu), tenho-te carinho, como aliás as mulheres que partilhamos vivências com a nossa Cilinha. Foi a Batistinha que me deu o contacto,e a partir daí tenho esmerado o meu Inglês com o dicionário ao lado algumas vezes.Mas isso é outra história.Tenho tempo de sobra. Um beijinho à tua octagenária, uma Srª mesmo!!! Penso que foi pela Rosa Maria que a notícia do teu contacto se espalhou. É amiga. Tem estado sempre presente quando preciso de um incentivo para seguir emfrente.Ah!!! tanto para reviver... e contar... e sentir...
Beijinho minha querida.
Alzira Sobreiro
alzira.sobreiro@hotmail.com
Joaninha...
Também eu, as minhas irmãs e os meus pais (principalmente a minha mãe), muito nos poderemos manifestar e contar histórias da minha madrinha Cilinha (a tua mãe). Tenho pena de não retomarmos a nossa amizade porque certamente haveria muito para falar e recordar.
Gostava mesmo muito de falar contigo pessoalmente...
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