fullen
Wednesday, March 31, 2010
Tuesday, March 30, 2010
Monday, March 29, 2010
Sunday, March 28, 2010
Saturday, March 27, 2010
Friday, March 26, 2010
Thursday, March 25, 2010
Wednesday, March 24, 2010
Tuesday, March 23, 2010
Bentham
You say I keep my life secret from you. That I don't tell you stuff. That I keep you at a distance and don't want you involved. You say I don't hug.
That's because I've spent too much time being mad at you. Because everything I love (because it doesn't serve any utilitarian purpose) can - and will - be used as a weapon against me. So no thank you.
That's because I've spent too much time being mad at you. Because everything I love (because it doesn't serve any utilitarian purpose) can - and will - be used as a weapon against me. So no thank you.
One way only
You see the world through your eyes and your eyes alone. You take measurements, you have your standards, your moral, your values and everything is judged by it. So I won't waste my energy trying to justify myself. To explain how you're seeing it wrong and being extremely unfair here. Why bother?
If you could read this - heck, if you could read even half this blog - you'd go beserk. Because you'd perceive this as blabbing. I'm saying to the world hey gather around and see how poor sad little me is being wronged. But the fact is I'm not going into any embellished whining. There's no details. Nothing about you and I said and done. All I'm writing about is how it all makes me feel. That's called therapy. Not holding it in. Not that you believe in any of it. So why bother?
If you could read this - heck, if you could read even half this blog - you'd go beserk. Because you'd perceive this as blabbing. I'm saying to the world hey gather around and see how poor sad little me is being wronged. But the fact is I'm not going into any embellished whining. There's no details. Nothing about you and I said and done. All I'm writing about is how it all makes me feel. That's called therapy. Not holding it in. Not that you believe in any of it. So why bother?
Monday, March 22, 2010
Sunday, March 21, 2010
Saturday, March 20, 2010
Breakable
People break. We say and do things and they get scratched, scared, and even broken. What we do affects them. Truth be told, no one can lead their life thinking that everyone around them is made out of glass. Nor can we spend life in a bubble or scared of getting our hands dirty or our heart broken.
So we break and get broken.
I was led into an epiphany today. And it's such a pity to realize that someone else's reaction might've determined the person I am today. My own reflection. The way I keep still when I want to scream. To jump. To... do.
This is not to say it's over. There - it's your fault. I'll never get mended, I'm ruined for life. No. But nonetheless you could've spared me all this patching and mending had you managed to be a little more tactful.
So we break and get broken.
I was led into an epiphany today. And it's such a pity to realize that someone else's reaction might've determined the person I am today. My own reflection. The way I keep still when I want to scream. To jump. To... do.
This is not to say it's over. There - it's your fault. I'll never get mended, I'm ruined for life. No. But nonetheless you could've spared me all this patching and mending had you managed to be a little more tactful.
Why so serious?
Cresci numa casa onde o verbo parvar não existia. Coisas como cantarolar, dançar, imitar animais, fazer vozes ou teatrismos eram coisas parvas. Eu era parva. Ainda hoje oiço esse adjectivo. Não é bonito. Mas enquanto eu hoje sacudo os ombros, quando era miúda era algo que me deixava profundamente magoada e paralisada. Eu era parva. E se a minha própria família me chamava de parva, o que achariam então os outros?
Hoje tenho vozes e correntes na cabeça. Fui eu que as fui colocando lá. E cada vez que me pedem para ser espontânea eu nem sei bem como reagir. Tenho de pensar. O improviso é algo inexistente na minha vida. Eu penso, planeio, treino sozinha. E depois faço. Depois digo. Nunca me atiro de cabeça. Porque continuo a ter medo de ser parva.
Hoje tenho vozes e correntes na cabeça. Fui eu que as fui colocando lá. E cada vez que me pedem para ser espontânea eu nem sei bem como reagir. Tenho de pensar. O improviso é algo inexistente na minha vida. Eu penso, planeio, treino sozinha. E depois faço. Depois digo. Nunca me atiro de cabeça. Porque continuo a ter medo de ser parva.
Friday, March 19, 2010
Thursday, March 18, 2010
Life feels like a white corridor
O meu pequenino foi hoje para o hospital. Levaram-se roupas, brinquedos, almofadas e um colchão especial. Amanhã pela manhãzinha vai à faca. Aquele nico de gente. Tão magrinho e pequeno. Vai passar por algo de gente grande. Não que seja a sua primeira vez. Mas quase que é a minha. Ainda era muito miúda aquando da sua última operação. Não conheço o protocolo. Não sei como estar. Sei que a concentração para tudo o resto foi para as urtigas...
Timing & hairspray
Today I watched Hairspray for the first time. Now I can't help wondering just how different things might've been had I watched this in my early teens (forget the fact that this a 2007 movie). Having a character like Tracy Turnblad in my life would've done wonders to poor stupid teen me. I'm so in love with her!
Oh well, timing is a wicked thing.
Oh well, timing is a wicked thing.
Wednesday, March 17, 2010
Tuesday, March 16, 2010
Monday, March 15, 2010
The first cut is the deepest
Há milhares de livros e filmes a dizer a mesma coisa. Frases que já são (quase) feitas. Mas é a primeira vez que as ouvimos que fica gravada na pele, numa camada mais profunda que todas as outras. Depois, ao fim de um certo número de vezes, tornamo-nos imunes. Entram a cem e saem a duzentos. Já nem reparamos.
O Moulin Rouge trouxe-me muitas frases inéditas. Coisas que me tocaram para além do profundo. Conceitos que hoje já estou cansada de ouvir, mas que para mim era como avistar a costa depois de meses no mar. Na altura em que o filme saiu eu era apenas uma adolescentezinha parva, como todas as outras. Sedenta de vida, de sonhos, de música, de dança, de romance. Suplicando a Deus que me fizesse esbarrar com o meu próprio Christian, alguém com quem entrelaçar a minha voz. (Só o relembrar já me deixa enjoada...).
Hoje pode vir o que vier que a carapaça - apesar de ter falhas - ainda apara muita coisa. A ginástica para me levantar do chão é outra que o esforçozinho raquítico desses anos. Sacudir um romancezeco da treta não é o mesmo que ver o Moulin Rouge e seguir como se nada se passasse. Esse está gravado para além do que uma esfoliação à pele consegue arrancar. Quando dói, dói. Daí a estranha aversão que lhe tenho. Porque não encontro outra forma de me proteger senão renegá-lo.
O Moulin Rouge trouxe-me muitas frases inéditas. Coisas que me tocaram para além do profundo. Conceitos que hoje já estou cansada de ouvir, mas que para mim era como avistar a costa depois de meses no mar. Na altura em que o filme saiu eu era apenas uma adolescentezinha parva, como todas as outras. Sedenta de vida, de sonhos, de música, de dança, de romance. Suplicando a Deus que me fizesse esbarrar com o meu próprio Christian, alguém com quem entrelaçar a minha voz. (Só o relembrar já me deixa enjoada...).
Hoje pode vir o que vier que a carapaça - apesar de ter falhas - ainda apara muita coisa. A ginástica para me levantar do chão é outra que o esforçozinho raquítico desses anos. Sacudir um romancezeco da treta não é o mesmo que ver o Moulin Rouge e seguir como se nada se passasse. Esse está gravado para além do que uma esfoliação à pele consegue arrancar. Quando dói, dói. Daí a estranha aversão que lhe tenho. Porque não encontro outra forma de me proteger senão renegá-lo.
Of rule-breaking
Sou muito rígida comigo mesma no que toca a input romântico. Mas este fim-de-semana pisei o risco. Na sexta com It's Complicated e no domingo com Moulin Rouge (se bem que este foi por motivos canto-coreográfico-teatrais). Isto, minha gente, foi um verdadeiro banquete para as sádicas das minhas hormonas. Felizmente para o primeiro estava lá a psico-terapia, um sábado de Escola de Musicais e uma jantarada com amigos para aparar a queda. E a coisa passou-se à força de muita esfrega (num sentido mais literal do que seria suposto) e de muita parvalhada. Já a segunda... vai ter de passar à força de uma semana de muito trabalho.
Sunday, March 14, 2010
Saturday, March 13, 2010
Friday, March 12, 2010
Thursday, March 11, 2010
Wednesday, March 10, 2010
I am the change
É engraçado isto da herança de alcunhas. A minha é simplesmente o meu apelido, que já é tão meu (no sentido em que já respondo somente por ele há tantos anos) que ainda acho estranho que quando estou com o meu pai viremos ambos a cabeça ao ouvi-lo. Com o meu avô era o mesmo. Ainda hoje meio mundo se refere a ele apenas pelo (nosso) apelido. Mas eu sou a primeira mulher da família a quem isto se aplica. Eu sou a quebra, sou a nova geração, sou o abanão dos costumes. Também sou a primeira com apenas um nome próprio. A primeira não-Maria. Eu sou a verdadeira mulher de calças, a primeira com um curso superior, a primeira a envergar o nome masculino. E tenho tanto orgulho que nem me importo dessa anulação tão frequente do meu nome próprio. Eu sou a mudança.
Tuesday, March 09, 2010
The price of yapping
Hoje no intervalo calhou ser tema de conversa as entrevistas de emprego e toda uma série de estratégias utilizadas pelos empregadores para avaliar os entrevistados e como agora está na moda pesquisar contas do Facebook, Twitter, Hi5 e etc. Cheira-me que quando a minha altura chegar este blog vai ser um problema...
Monday, March 08, 2010
Sunday, March 07, 2010
Saturday, March 06, 2010
Friday, March 05, 2010
Thursday, March 04, 2010
Wednesday, March 03, 2010
Da incredulidade
Sim, gostei do livro. E as notas do teu pai ajudaram imenso.
Quando ela me disse aquilo fiquei tão embasbacada que nem sabia que pergunta formular primeiro. A notas do meu pai ajudaram???? Espera lá, então tu conseguiste decifrar a letra do meu pai????
Quando ela me disse aquilo fiquei tão embasbacada que nem sabia que pergunta formular primeiro. A notas do meu pai ajudaram???? Espera lá, então tu conseguiste decifrar a letra do meu pai????
Tuesday, March 02, 2010
Viagem de finalistas
(para variar dos posts deprimentes...)
As minhas primas mais novas voltaram da viagem de finalistas a semana passada. Destino: Praga. (Zuza, vai na volta e se calhar temos mais em comum que o mundo da blogosfera...).
Isto faz-me pensar na minha própria viagem de finalistas. Parece que foi à uma eternidade. A altura: Junho de 2003. O destino: Barcelona. Isto foi antes das máquinas digitais estarem na moda e portanto eu tenho como recordação umas poucas dezenas de fotos... muitas desfocadas ou com dedos à mistura. É pena!
Mas estou a adiantar-me! Nessa altura - há muito, muito tempo atrás... quase uma década... isto está a ficar deprimente... - eu nem sequer considerava ir à viagem de finalistas. Não era uma pessoa muito social, não me dava com pessoas, e a perspectiva de passar uma semana num país estrangeiro com os meus colegas do décimo primeiro (sim, no colégio onde eu andei a viagem de finalistas era feita no décimo primeiro, para não haver distracções dos exames no décimo segundo) não era de todo atractiva. Para ajudar à festa, a minha turma, que não concordava com o destino escolhido e queria à viva força ir mas é para Roma, decidiu boicotar a coisa! Bateram o pé, fizeram beicinho e decretaram que a turma inteira ficaria em terra.
Foi em então que resolvi dar o grito do Ipiranga! Elas que façam a birra toda que quiserem, eu vou e acabou-se! Que se lixem os medos, quero lá saber se não conheço muito bem as pessoas que vão! Eu lá me hei-de arranjar! Não vou prescindir disto, é uma experiência importante, é um marco na minha juventude!, pensei eu. E fui. Coladinha à minha melhor amiga, que por sorte conseguiu juntar-se a mim.
Senti-me muitas vezes deslocada e invisível. Muitas vezes falavam como se eu nem estivesse presente. Tanto se lhes fazia se eu estava ali ou não. Mas nunca me fui abaixo. Continuei-me a colar a eles e juntamente com a A. nunca estive verdadeiramente sozinha. Apesar dos pesares consegui divertir-me à minha maneira (quer isto dizer sem nunca ter apanhado um pifo!).
Já não me lembro exactamente de por onde andei. Tenho imagens dispersas na minha cabeça. Lembro-me de me apaixonar pela arquitectura e pelo ambiente da cidade. Estava um calor que não se podia, o ar no metro era irrespirável (dióxido de carbono e nada mais). Lembro-me da Sagrada Família, do Museu Picasso, do barrio gótico, do Museu Mirò, da Casa Milà, do Aquário de Barcelona... Lembro-me do meu primeiro Starbucks. Do meu primeiro Hard Rock Cafe. Isto tudo antes destas coisas virem para Portugal (estou a sentir-me velha...).
Um dos últimos dias foi a mãe de todas as desforras. Destino: Port Aventura. Foi, como se costuma dizer, a pura da loucura! Montanhas-russas e todo o tipo de divertimento a que tínhamos direito. A Dragon Khan ainda me deixa a suspirar, mesmo após tantos anos. Imaginem o que é um bichinho com oito loops diferentes e com uma queda ao início de cinquenta metros a pique. É de deixar uma pessoa afónica! (Eu sou uma gritadeira nessas coisas... histérica que nem uma loira platinada ou uma bicha francesa face a uma barata adulta!... Se podia evitar aquele histerismo todo? Poder até podia, mas não era a mesma coisa; faz parte da experiência!). De todas as vezes que saia de lá ia direitinha contra uma parede. E assim se passou o dia: com muitas molhas, gritos, risos, correrias de mapa na mão a correr aquilo tudo e a repetir o máximo que podíamos. Foi dos melhores dias da minha vida! Aliás, é o que eu digo sempre que vou a um parque temático (não que aconteça assim tantas vezes... só três...).
Cheguei a Lisboa um pouco mais enturmada, mais cosmopolita e orgulhosa em mim mesma por ter tido a coragem de ir. Nunca me arrependi e ainda sonho com dia em que possa voltar a pisar e a redescobrir Barcelona.
As minhas primas mais novas voltaram da viagem de finalistas a semana passada. Destino: Praga. (Zuza, vai na volta e se calhar temos mais em comum que o mundo da blogosfera...).
Isto faz-me pensar na minha própria viagem de finalistas. Parece que foi à uma eternidade. A altura: Junho de 2003. O destino: Barcelona. Isto foi antes das máquinas digitais estarem na moda e portanto eu tenho como recordação umas poucas dezenas de fotos... muitas desfocadas ou com dedos à mistura. É pena!
Mas estou a adiantar-me! Nessa altura - há muito, muito tempo atrás... quase uma década... isto está a ficar deprimente... - eu nem sequer considerava ir à viagem de finalistas. Não era uma pessoa muito social, não me dava com pessoas, e a perspectiva de passar uma semana num país estrangeiro com os meus colegas do décimo primeiro (sim, no colégio onde eu andei a viagem de finalistas era feita no décimo primeiro, para não haver distracções dos exames no décimo segundo) não era de todo atractiva. Para ajudar à festa, a minha turma, que não concordava com o destino escolhido e queria à viva força ir mas é para Roma, decidiu boicotar a coisa! Bateram o pé, fizeram beicinho e decretaram que a turma inteira ficaria em terra.
Foi em então que resolvi dar o grito do Ipiranga! Elas que façam a birra toda que quiserem, eu vou e acabou-se! Que se lixem os medos, quero lá saber se não conheço muito bem as pessoas que vão! Eu lá me hei-de arranjar! Não vou prescindir disto, é uma experiência importante, é um marco na minha juventude!, pensei eu. E fui. Coladinha à minha melhor amiga, que por sorte conseguiu juntar-se a mim.
Senti-me muitas vezes deslocada e invisível. Muitas vezes falavam como se eu nem estivesse presente. Tanto se lhes fazia se eu estava ali ou não. Mas nunca me fui abaixo. Continuei-me a colar a eles e juntamente com a A. nunca estive verdadeiramente sozinha. Apesar dos pesares consegui divertir-me à minha maneira (quer isto dizer sem nunca ter apanhado um pifo!).
Já não me lembro exactamente de por onde andei. Tenho imagens dispersas na minha cabeça. Lembro-me de me apaixonar pela arquitectura e pelo ambiente da cidade. Estava um calor que não se podia, o ar no metro era irrespirável (dióxido de carbono e nada mais). Lembro-me da Sagrada Família, do Museu Picasso, do barrio gótico, do Museu Mirò, da Casa Milà, do Aquário de Barcelona... Lembro-me do meu primeiro Starbucks. Do meu primeiro Hard Rock Cafe. Isto tudo antes destas coisas virem para Portugal (estou a sentir-me velha...).
Um dos últimos dias foi a mãe de todas as desforras. Destino: Port Aventura. Foi, como se costuma dizer, a pura da loucura! Montanhas-russas e todo o tipo de divertimento a que tínhamos direito. A Dragon Khan ainda me deixa a suspirar, mesmo após tantos anos. Imaginem o que é um bichinho com oito loops diferentes e com uma queda ao início de cinquenta metros a pique. É de deixar uma pessoa afónica! (Eu sou uma gritadeira nessas coisas... histérica que nem uma loira platinada ou uma bicha francesa face a uma barata adulta!... Se podia evitar aquele histerismo todo? Poder até podia, mas não era a mesma coisa; faz parte da experiência!). De todas as vezes que saia de lá ia direitinha contra uma parede. E assim se passou o dia: com muitas molhas, gritos, risos, correrias de mapa na mão a correr aquilo tudo e a repetir o máximo que podíamos. Foi dos melhores dias da minha vida! Aliás, é o que eu digo sempre que vou a um parque temático (não que aconteça assim tantas vezes... só três...).
Cheguei a Lisboa um pouco mais enturmada, mais cosmopolita e orgulhosa em mim mesma por ter tido a coragem de ir. Nunca me arrependi e ainda sonho com dia em que possa voltar a pisar e a redescobrir Barcelona.
Counting blessings
In the meantime, I'm trying to look on the bright side in order to keep the gloominess at bay. So here is my blessing list:
- I have friends who constantly ask me how I'm doing
- There's loads of lovely birthday presents that tell me my people get me after all
- As Gene Kelly puts it, I got music... and rain!
- I have online connection and musical radios that are my spoonful of sugar (to help the nasty medicine go down)
- UCI offered me a free ticket for my birthday and that was so sweet and heart-warming :)
- It's Oscar week and I consider myself well-informed (watched 18 out of 34 nominated movies)
- New friends to be made next Saturday
- Top hats! And whores!
- There's tea, cappuccino and many cheerful mugs to help move the job along
- I have a full week to get back on track, so lets keep positive!
There! I feel better already.
Elinor mode and the reinvention of self
I've been on Elinor mode for almost four weeks now. (For those of you who don't quite understand what I'm talking about, just click here. Or suffice it to say it's a Jane Austen thing). It's insane! I've never managed to keep it up for more than 48 hours. And even then it was exausting. Keeping me under a tight leash is a tough job!
Sadly it's wearing out. And so comes a time when I have to reinvent myself again. I desperately need a new balance. I need to find time to do other things. To read, even if it's just ten pages a day. To take my great-aunt out for lunch on Thursdays. I can't manage pulling this rhythm up and then handling a blow like last Saturday's. I was crushed, depressed and crying my eyes out. Didn't sleep at all that night. I have to have people in my life. Friends, family and my own time out. Just work and musicals isn't gonna do it for me anymore. So I'll suck it up until my presentation on Roger T. Bell and then I'll click on my own F5 key and refresh myself.
Sadly it's wearing out. And so comes a time when I have to reinvent myself again. I desperately need a new balance. I need to find time to do other things. To read, even if it's just ten pages a day. To take my great-aunt out for lunch on Thursdays. I can't manage pulling this rhythm up and then handling a blow like last Saturday's. I was crushed, depressed and crying my eyes out. Didn't sleep at all that night. I have to have people in my life. Friends, family and my own time out. Just work and musicals isn't gonna do it for me anymore. So I'll suck it up until my presentation on Roger T. Bell and then I'll click on my own F5 key and refresh myself.
Monday, March 01, 2010
Subscribe to:
Posts (Atom)