04.

Os tipos da Nicola devem estar a querer tramar-me...

03.

Como se isto fosse a coisa mais embaraçosa que tenho de fazer em público...

02.

Hummm... Bonito serviço! Ainda bem que disse "na medida do possível"...

01.

Novo projecto. Depois de tanta coisa com o projecto 366 e de vários cafés resolvi avançar com mais uma ideia mirabolante. Consiste em beber um café Nicola durante cinco dias e (na medida do possível) fazer o que o pacote de açúcar sugerir no espaço de um mês. Dia um...

Numa de Audrey Hepburn

1. My fair lady
2. Funny face
3. Roman holiday
4. War and peace
5. Paris when it sizzles
6. Sabrina

E assim se passou Janeiro! Breakfast at Tiffany's ainda na prateleira por defeito do DVD.

Amazing grace

Os melhores momentos são aqueles para os quais não há palavras. Quando o corpo está demasiado cansado e o coração demasiado cheio para verbalizar o que se passou cá fora e o que vai cá dentro. Quando as palavras se tornam mundanas e pequenas. Quando um sorriso teima em vencer cansaço que se instala à medida que o corpo se vai desligando do mundo. Melhor ainda é quando nos apercebemos da quantidade astronómica de eventos que não couberam em palavras.

Trying to grasp the concept

Férias. Férias. Fé-ri-as. Humm... Acho que ainda não encaixei bem na cabeça que estou mesmo de férias, ou o que é que isso (não) implica.

The clock ticking

E no fundo tudo se resume às próximas catorze horas. Eis o tempo que me definirá...

Uma última oportunidade para (me) provar que não sou cobarde

The little things that get you

E no meio da tralha e do meu coração cheio (de nada) lá estava ele, poeirento e familiar. O frasco das bolhas de sabão. Há quanto tempo... Os meus olhos humedeceram-se e tremelicaram. Finalmente um pouco de esperança, mesmo antes do mergulho final.

Shrink me now

Um dia deixo os meus sentimentos e inseguranças num frasco e volto a ser uma formiguinha. Daquelas que pega numa migalha de cada vez. Segue o carreiro durante todo o dia, sem sequer olhar para mais lado nenhum. Porque há alturas em que pensar e sentir só atrapalha.

8(+14)

Hoje foi mesmo o dia

E lá estava ele, ao lado do meu café. Deu vontade de rir ao ler o pacote, sim, porque hoje foi mesmo o dia...

...

"Já tenho saudades tuas"

E por alguma razão a frase ficou(-me) no ar o dia todo. Foi aquele tom de voz ao telefone, a insistência e o silêncio que ficou (propositadamente?) no ar. A minha deixa, a minha resposta depois disto estava completamente minada. Caramba que tenho coração mole!

Feeling whimsical

Neste exacto momento apetece-me largar tudo e ir passear à chuva sem casaco ou chapéu.

Já agora seguido de um banho e serão no sofá com direito a chocolate quente.

Looking back

Custa a acreditar que este espaço já tem quase dois anos...

Uma coisa de cada vez

Cansada e cheia de sono. Prometi que hoje não bebia café, mas o dia vai ser duro. Agora é manter o forte seguro até quarta-feira. A todos os custos. Depois pausa e depois regressa. Duas semanas. Só mais duas semanas...

Pornográficos com P grande!

«Portanto, a mulher tem as mãos bem no rabo, o homem introduz o braço dentro do buraco da mulher no um, agarra o braço esquerdo e aperta a cintura no dois, leva-a para a flecha e regressa no três e quatro. Mulheres, no cinco e seis vocês dão uma chicotada, rodam para a direita e agarram-se a eles, a mão na bochecha do homem. Atenção que se os vossos braços não estiverem bem tesos o homem não consegue entrar, puxar-vos e regressar a tempo.»

Realmente as vossas explicações da coreografia são fascinantes...

O rei mago maluco rula!

Finalmente, um anúncio da TMN de jeito! Muito bom!

Apertem os cintos

Hoje é o dia.

Virar a minha vida de pernas para o ar

Em dias como o de hoje apetecia-me dar uma volta de 180 graus na minha vida. Não que esteja mal, simplesmente eu não participo o suficiente. Vou demasiado ao sabor da corrente. Hoje apetecia-me fazer resoluções e por uma vez mantê-las eternamente. Sim à comida saudável, sim ao manter um plano de estudos até ao fim, sim ao resistir à preguicite, sim ao fazer agora tudo o que fica adiado para "um dia...". Quero ser atinada como ainda era no segundo ano. Não me lembro da última caneca de chá, nem da última sebenta que li porque tinha que ser (e o que tem de ser tem muita força!) ainda a meio do semestre, antes das vésperas das frequências. De me deitar e sentir que o dia rendeu. De me sentir forte porque tinha força de vontade. Qualquer dia será o dia...

Nunca esperei vir a dizer isto, mas mal posso esperar pela cadeira da Isabel Tomás para me colocar na ordem!

Quem tem boca (e carteira) vai a Roma...

É absolutamente ultrajante que na Loja do Cidadão se tenha de pagar 3 euros por informações. Informações!! É ridículo! O que é que aconteceu ao "informações e água não se nega a ninguém"?? É o cúmulo do capitalismo!

Sede de papel

Há dias que só apetece ficar na cama, o silêncio da televisão apagada e um livro aberto.

Dissecando o novelo

Após o relatório de passagem de ano chego a casa com uma bola no peito. Dois caminhos. Escolhi o errado. Sim, foi divertido, mas não é essa a questão. Havia aqui algo maior. A porcaria do karaoke. Na minha cabeça é "vira o disco e toca o mesmo" incessante.

- Bom, mas passei um bom bocado com os meus amigos.

- Mas na EDSAE havia karaoke.

- De que serve?, os karaokes nunca têm músicas de musicais.

- Este tinha.

- Merda! Que musicais?

- Hummm... Moulin Rouge, O fantasma da ópera, Os miseráveis, tinha o Send in the Clowns...

- Merda, merda, merda!

Não pode ser só má pontaria e falta de sorte - é a Lei de Murphy, espezinhando-me um pouco mais a cada segundo. Colapso. Frases desordenadas que surgem cá dentro. Não é justo! Há mais de um ano e meio à espera que houve karaoke aqui e com músicas de musicais e quando finalmente chega a hora eu não estou lá. Poderia ter sido a noite de quebrar o feitiço, esta coisa que me impede de cantar em público. Havia profissionais a assistir, estavam lá os meus amigos. Seria no sitio onde descobri o meu bichinho de palco, talvez me desse sorte. Ou talvez não. Talvez a minha hora nunca chegue. Talvez eu me devesse contentar em já conseguir dançar num palco. Mas não. Não consigo, é um crime e uma tortura guardar isto para mim. Por mim cantaria sempre, todos os dias. Porque cantar é amor. É mais que um beijo e um abraço. Já ninguém me pede para cantar. Porque eu digo sempre que não. Quero sempre dizer sim, mas nos meus lábios surge sempre a negativa. Porque só quero dar-vos o meu melhor, mas isso não existe. Condições ideias para cantar não existem. A acústica, a voz e uma série de outros detalhes nunca estarão todos linhados, é como os planetas: apenas uma vez em centenas de anos. E eu quero (me) dar. Envolver-vos com a voz. É amor. Mas não agora. A oportunidade ganhou asas e voou. Não sei quando irá voltar.

And so it begins

Acordar às 14:30, abrir o olho e pensar: CAFÉEEEE!!!!. Primeira odisseia do ano - encontrar um café aberto.

(por acaso foi a terceira, a primeira tendo sido encontrar onde tomar o pequeno-almoço às seis da manhã e a segunda tirar um lata inteira de laca do cabelo)

A quem cá passar...

Feliz 2008!!!