La vie en rose

Ah, vou só ali a Paris uns dias... Até para a semana.

Esta noite...

...kizombei, kizombei, kizombei e kizombei... até levar um pontapé para fora do Barrio Latino.

[o post 500 tinha de ser sobre dança... estava-se mesmo a ver!]

Tânia e Hugo sempre aqui na área...

Há coisas perfeitas. Como bolas de sabão reluzentes que sabemos que um dia rebentarão. Porque o perfeito é insustentável. Mas mesmo assim, mesmo sabendo que a ausência pode (e vai) doer, é impossível não olhar para trás e sorrir. Por aquilo que já passámos juntos, por aquilo que vocês me deram. Se hoje aqui estamos, um grupo unido e forte, pronto a seguir em frente mesmo que vocês não nos acompanhem, é porque vocês acreditaram e viram algo cá dentro que nós nem sabíamos que tínhamos. Porque vocês nos treinaram bem. O nosso valor e os aplausos que recebemos devem-se em grande parte ao melhor grupo de professores que poderíamos ter. Sem vocês seríamos KEP sem P. Descobri(-me) tanto com esta turma. O que quer que o futuro nos traga nada apagará a gratidão e o carinho que vos tenho. Obrigada Tânia e Hugo.

Saudades de História

Gostei...

180º

Lembro-me do abraço da Sofia quando disse que a kizomba começava a conquistar o meu coração cada vez mais. Agora, com a noite de ontem apercebi-me que já não consigo desligar. Há um jingar crónico que se prendeu às minhas ancas. E pensar que tudo isto começou quando a Tânia me arrastou para a turma de quinta-feira... Mal sabia eu o que dalí ia sair. Engraçado como algumas das melhores coisas que tenho na vida vieram forçadas para a minha vida.

Hoje quero...

...tirar fotografias com pessoas, dar e receber muitos abraços, quero sentir o coração a explodir de adrenalina, quero brilhar naquele palco...

e quero finalmente conseguir fazer aquela @#$!??€&%/$§@"!! daquela queda!

Back to new places

Ogni mio istante

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O mesmo tipo de música a fazer-me festas no cabelo. A mesma lágrimazinha a correr-me para os lábios. Um travo diferente. Já não sabe a sal. Regresso à palavra escrita como fazia dantes, agora com algo novo no coração e no sorriso. Suspiro. Este fardo que me faz o coração pesado deixou de ser uma gosma negra e deprimente para ser agora os vossos abraços, o vosso riso, todo o tempo que vos dou e que me faz sentir mais completa. Soterrem-me de amor! Posso estar a semicerrar outras portas, posso ainda olhar para trás, para o que ainda não foi nem tão depressa será. Mas com a certeza mais límpida que tenho cá dentro que sei que pagaria (e pagarei) o nosso preço todos os dias. Sempre, sempre, sempre, sempre, sempre...

The road to happiness

Podem não ser as chaves do paraíso, mas trazem muita felicidade...

Tudo o que vai cá dentro 2

E o raio da aula continua a semear tais pensamentos:

1. Isto é inadmissível até para miúdos do 10º ano.
2. Ela está mesmo à espera que os alunos achem isto interessante???
3. Mas o que é que a diferença (aparentemente tão abissal) entre "resumo" e "síntese" interessa para o mundo real???
4. A camisa é curiosa... é como se os cortinados da minha avó tivessem vomitado.
5. Ena, o desperdício forçado de tempo deixa-me má...
6. "É interessante ver que..." -NÃO, NÃO É!!!!

Autopilot

- Então? Como te sentiste?

- Fora de mim.

360º de felicidade

O nosso indescritível sábado

Reflexos

«Dos amigos sabemos o que podemos esperar. Mas a ambição será tocar para uma multidão de desconhecidos e vê-los a vibrar da mesma forma que os nossos amigos fazem. Aí saberemos que conseguimos transmitir o prazer de tocar, para as pessoas que nos vêem.»

É engraçado como por vezes as pessoas nos percebem de verdade. Como um amigo pode inesperadamente expressar exactamente o mesmo que vai cá dentro. Curioso como por vezes sabe tão bem não sermos únicos...

Devaneios

Adoro a cidade. Acho que não conseguiria viver noutro lugar. Adoro apartamentos. Ouvir a guitarra do vizinho do primeiro andar, ou o primeiro autocarro bem cedo de madrugada quando não consigo dormir. O reflexo do sol pelas cinco da tarde no prédio em frente. Sentir a diferença de movimento conforme os dias da semana e do ano. O grito «golo!» que ecoa em uníssono pela rua cada vez que a selecção marca um golo num jogo importante. Lojas que abrem, lojas que fecham. As pessoas como formiguinhas vistas da varanda. Tanta coisa nova e diferente. Trabalhar ao computador ou adormecer a ouvir a televisão do vizinho de cima faz-me sentir segura, aconchegada. Gosto de sentir o pulsar da cidade.

Caras visitantes:

Feliz Dia da Mulher!

E só para provar que consigo e que sou capaz (e porque tenho muito que fazer) vou passar o dia a trabalhar.

três.

«um dia desato a cantar no meio da rua»

Na rua, no carro, no karaoke... e sem desafinar! (...muito!)

Era suposto haver foto, mas afinal parece que ninguém tirou...

Tudo o que vai cá dentro

Não é muito bom sinal quando durante uma aula me ocorrem apenas os seguintes pensamentos:

1. O sonho desta tipa devia ser o ensino básico...
2. Estou a ficar com pele de galinha só para a pele se espreguiçar.
3. Podia facilmente adormecer durante meia hora e quando acordasse ela ainda estaria a falar do mesmo.
4. Tragam Platão! Aristóteles! Qualquer coisa!
5. Oh meu Deus, consigo ouvir os meus próprios neurónios a morrer de tédio.
6. ...
7. Mas quem é que ainda dita sumários????
8. E toca a marcha funebre do neurónio...
9. Mas... ela está a ditar o texto que acabamos de ler... porque é que está toda a gente a escrever???
10. 73 bottles of beer on the wall...
11. Foi um bom neurónio, fazia sinapses e tal...
12. ACORDEM SUAS OVELHAS ESTÚPIDAS! PAREM DE ESCREVER!!!!
13. Oh bem... viva o desperdício de tempo!

...

Já tentei e tentei... Sábado passado ainda não cabe por palavras.

dois.

«um dia faço uma tatuagem»

Foto tirada a 02/02/2008