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Friday, February 13, 2009

Leave cutsy and mellow outside

Não quero parecer chata, muito menos amargurada. Não é uma questão de dor de cotovelo ou sequer de datas no calendário. Simplesmente estou farta. É uma questão, isso sim, de auto-preservação. Cansei de obsercar, de focar a lente para o que ainda não existe. Por isso enterrei tudo o que era romances piegas de fazer chorar as pedras da calçada, escondi todos os filmes lamechas (tirando raras excepções), deixei de ver todas essas coisas. Ignorância e esquecimento. Paz de espírito. Que se lixe o resto do mundo, pombas brancas e cotovias. Eu vivo para mim. Para os amigos e família. Mas sobretudo para mim. Tenho mundos e mundos para explorar e não tenciono ficar a choramingar no sofá a ver adaptações de Nicholas Sparks. Hiato. É disto que se trata, de deixar estas tretas em espera até o dia (que talvez não chegue) em que eu as consiga digerir saudavelmente. Mas de momento reina a política da censura emocional. É uma questão de auto-preservação. Ignorância e esquecimento. Paz.

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